Diante da repercussão da nova situação do Padre Rodrigo Maria convém esclarecer e comunicar alguns pontos.
01 - A fé do Padre Rodrigo Maria, sua pertença e seu serviço a Igreja Católica nunca estiveram em questão. O mesmo seguirá no serviço a Deus e a Santa Igreja de Cristo;
02 - A renúncia ao exercício do ministério sacerdotal e consequentemente ao estado clerical, nunca foram desejados ou queridos pelo Padre Rodrigo Maria que, porém, acolheu a orientação de seu bispo para poder voltar a servir a Igreja, fazendo o que qualquer leigo pode fazer, sem ser impedido por amarras e restrições;
03 - O Padre Rodrigo Maria não deixou o exercício do ministério sacerdotal por confusão ou crise vocacional, mas tão somente para poder voltar a servir a Igreja da forma que compreendeu ser a mais adequada no momento, uma vez que há quase cinco anos vinha passando por restrições na realização de seu trabalho (às vezes parcial, às vezes totalmente); situação que poderia se prolongar por tempo indeterminado;
04 - O Padre Rodrigo Maria nunca foi afastado, interditado ou suspenso por Roma no exercício do ministério sacerdotal. Todas as restrições ou impedimentos por ele sofridos, emanaram da autoridade diocesana. Porém, é útil esclarecer que não pesa sobre ele nenhum tipo de castigo ou censura por parte da Igreja, seja universal ou diocesana;
05 - As falsas acusações enviadas a Roma (Congregação para Doutrina da Fé), foram consideradas sem fundamento por esse órgão da Santa Sé que as examinou;
06 - Após o parecer de Roma (CDF), que não encontrou fundamento nas acusações enviadas aí contra o Padre Rodrigo Maria, o bispo diocesano resolveu fazer um processo local para averiguar as acusações que foram feitas. Hoje, o citado processo não existe mais e o Padre Rodrigo Maria não foi condenado em nenhum momento em decorrência do mesmo;
07 - Não existe na justiça comum nenhuma denúncia ou processo contra o Padre Rodrigo Maria, e o que havia a nível canônico, como já dito, foi extinto sem que houvesse qualquer condenação;
08 - Segue na Justiça comum do Brasil os processos que o Padre Rodrigo Maria está movendo contra 10 pessoas que o caluniaram e denegriram publicamente em redes sociais;
09 - O Padre Rodrigo Maria nunca recebeu nenhum salário durante todo o tempo que serviu em sua diocese no Paraguai, nem pediu ou recebeu da mesma qualquer tipo de ajuda financeira a título de auxílio para essa nova etapa de sua vida. Confiando na providência divina, com a graça de Deus e seu trabalho, procurará prover seu próprio sustento;
10 - O Padre Rodrigo, pretende utilizar o tempo que se seguirá para alcançar junto a Deus a graça de uma mais profunda conversão e purificação, retomando ao serviço de evangelização e formação da forma possível a seu estado;
11 - Fazendo eco ao ensinamento magisterial de sempre da Santa Igreja Católica, seguirá lutando pela sã doutrina, contra a mentalidade e prática revolucionária e pelo bem e salvação dos irmãos;
12 - O Padre Rodrigo Maria deixa expressa sua gratidão a Deus e ao povo a quem pôde servir como sacerdote durante 19 anos. E, ao mesmo tempo em que pede perdão a Deus e aos irmãos pelas muitas faltas e erros cometidos durante sua caminhada, suplica a todos a caridade da intercessão para que seja fiel a vontade de Deus nos passos que se seguirão;
Assim que, juntamente com seu orientador espiritual, o Padre Rodrigo Maria entender ser o tempo, falará pessoal e diretamente sobre os temas aqui tratados.
A página TEMPLÁRIO DE MARIA, assim como outras mídias, continuarão a postar as pregações, formações e artigos do Padre Rodrigo Maria.
Na consciência que a ordenação sacerdotal imprime caráter indelével tornando-o receptor das sagradas ordens "sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque", segue, de nossa parte, o respeito, a gratidão e o compromisso de oração pelo Padre Rodrigo Maria.
Equipe TEMPLÁRIO DE MARIA
via Redação NSCM
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