Uma gravidez com surpresas do início ao fim. Conheça a história desse casal que passou a gravidez pensando que teriam “somente” trigêmeos.
Today.com estavam aguardando o nascimento das trigêmeas quando na hora do parto, no dia 8 de fevereiro de 2014 e, depois de os três primeiros bebês chegarem ao mundo, o médico disse:
“Eu tenho mais pés!”
O quarto bebê nasceu, surpreendendo a todos. Ele passou despercebido por todo o pré-natal e ultrassons. Eles foram contemplados com quadrigêmeas idênticas.
A mãe, de 42 anos, diz que se sente a mãe mais sortuda do mundo. “Eu não estava pensando em ter mais filhos, e muitas coisas mudaram desde que eu tive minhas quadrigêmeas, Kenleigh, Kristen, Kayleigh e Kelsey”, conta ela, dizendo que o trabalho é grande com quatro bebês. Porém, ela diz que é divertido e que elas fazem tudo valer a pena.
Os bebês foram uma grande surpresa para o casal que já tinha uma filha de 11 anos, Katelyn. Ela é a principal ajudante. Ela dá comida, troca fraldas e brinca com as irmãzinhas.
A descoberta da gravidez aconteceu quando Kimberly já estava com 13 semanas e os bebês nasceram com 28 semanas, quase dois meses antes.
“Eu não tive muito tempo para compreender que estava tendo mais filhos”, diz, afirmando que até hoje ainda se pergunta se tudo foi real.
UTI Neonatal
Com baixo peso e idade muito reduzida, as meninas ficaram mais de três meses na UTI. Elas nasceram com peso entre 900 gramas e 1,150 quilos. O estado delas era grave e precisavam estar ligadas a ventiladores para ajudá-las na respiração.
“Eu acreditava que Deus havia me escolhido para ter as quadrigêmeas, e eu senti que Ele iria cuidar delas e lhes permitir sobreviver”, disse a mãe.
Durante a internação, houveram momentos assustadores. Os primeiros meses foram como uma montanha russa, pois enquanto um bebê, às vezes, estava tendo um bom dia, outro estava ruim. Segundo Kimberly, ela viu duas de suas filhas serem ressuscitadas depois do ritmo cardíaco ter ficado baixo. Uma de suas filhas também teve que fazer uma cirurgia nos olhos.
Vida normal
As quatro meninas estão em casa e eles tiveram que mudar de casa para poder acomodar toda a família.
“Quando estavam no hospital, não podiam ver uma à outra. Em casa, porém, você pode ver que elas realmente se conhecem. Quando balbuciam, parece que estão tendo uma conversa”, afirma.
A mãe diz que elas são calmas, mas se choram todas juntas é bem estressante.
“Quando estou muito cansada penso: Isso também passará”.
Por: familia.com
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