Para promover um filme, os atores Bruna Linzmeyer, Barbara Raquel Paz, Johnny Massaro, Nando Alves Pinto, Ricardo Targino, Alexandre Borges, Julia Lemmertz, Mumu, Nanda Costa, Gus Machado e Julia, todos funcionários da Rede Globo, participaram de um vídeo que põem o aborto como um direito da mulher.
Para embasar suas teses, eles recorrem de inicio ao problema histórico que teria feito com que as mulheres perdessem o “direito. “Falar de gravidez é um tabu. Vem desde Nossa Senhora, que engravidou virgem. Uma gravides sem sexo, sem corpo, sem desejo e sem medo. (Sem sexo?) Esse lance de virgindade (é) erro de tradução. Do hebraico pro grego…”, dizem os atores.
Sob uma mascara de defesa das mulheres, o promocional diz que a mulher é explorada, obrigada a ter o filho e patati e patata… Ora, ataques tão violentos a mulher tem uma origem, que vem, segundo o promocional, da classe intelectual e do show bussines.
Qualquer retardado conseguiria ver que, caso seja verdade o que é dito, essa verdade deveria ser, no mínimo, uma verdade inconveniente. Mas não, muito pelo contrário. Todos os grandes veículos de imprensa enalteceram o promocional. Isso deveria ser estudado: Como os agressores começaram a defender a vítima.
Em última análise, o vídeo demonstra um grande problema que vemos hoje: Pessoas desqualificadas a darem qualquer parecer básico sobre como somar 1+1 vomitam sua opinião não como pessoas simples e sem relevância mas como verdadeiros arautos da modernidade e para dar suas opiniões que em nada contribuem gozam de um espaço proeminente na mídia.
A pergunta que não quer calar: Quem em sã consciência confiaria numa opinião de qualquer um dos artistas do vídeo? Quem confiaria numa tradução desses “intelectuais” de um texto em grego sobre a virgindade de Maria? (sic) ou teria coragem de contar aos amigos que ouviu um conselho de Bruna Linzmeyer? Evidentemente qualquer um teria vergonha de citá-los. Porque, de fato, eles são um nada. São artistas que desfrutam de um grande status na mídia, mas que do ponto de vista artístico são um nada e não são reconhecidos por seu trabalho, mas pela empresa que trabalham. São pessoas que trabalham para um grande veiculo de comunicação, mas são insignificantes em si mesmos. De qualquer maneira, como a grande mídia repete as opiniões magistrais desse povo, tende-se a crer que o evidente não é tão claro assim.
Temos que cuspir em qualquer jornal. Revista ou canal que dê espaço a esses.
Fonte: Fidespress
Fonte: Fidespress
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