Nossa Senhora teria ensinado o Santo Rosário a São Domingos de Gusmão, no século 12, que, a pedido do Papa Gregório IX, deveria combater os terríveis hereges cátaros na França. Com a oração do Rosário, São Domingos teria convertido cerca de cem mil deles.
Há muito tempo os papas valorizam e recomendam vivamente a oração do Rosário, especialmente os últimos papas, sobretudo a partir das aparições de Lourdes (1858) e Fátima (1917). Em Fátima, Nossa Senhora disse aos Três Pastorinhos que “não há problema de ordem pessoal, familiar e nacional que a oração do Terço não possa ajudar a resolver”.
Leão XIII (1878-1903),
em tempos difíceis, dedicou ao Rosário dezesseis documentos eclesiais: onze
encíclicas; uma constituição apostólica; três cartas apostólicas, entre outros.
Paulo VI dedicou três documentos ao Rosário: a encíclica Mense (29 de abril de 1965) recorda que
“Maria é caminho para Cristo e isto significa que o recurso contínuo a ela
exige que se procure nela, para ela e com ela, Cristo Salvador, ao qual nos
devemos dirigir sempre”.
No dia 10 outubro de 2010, o Papa Bento XVI também destacou a importância dessa oração: “A oração mais querida pela Mãe de Deus e que conduz diretamente a Cristo”. "O Rosário é a oração bíblica, totalmente tecida pela Sagrada Escritura. É uma oração do coração, em que a repetição da 'Ave-Maria' orienta o pensamento e o afeto para Cristo. É oração que ajuda a meditar a Palavra de Deus e a assimilar a Comunhão Eucarística, sob o modelo de Maria, que guardava em seu coração tudo aquilo que Jesus fazia e dizia, e sua própria presença".
No dia 10 outubro de 2010, o Papa Bento XVI também destacou a importância dessa oração: “A oração mais querida pela Mãe de Deus e que conduz diretamente a Cristo”. "O Rosário é a oração bíblica, totalmente tecida pela Sagrada Escritura. É uma oração do coração, em que a repetição da 'Ave-Maria' orienta o pensamento e o afeto para Cristo. É oração que ajuda a meditar a Palavra de Deus e a assimilar a Comunhão Eucarística, sob o modelo de Maria, que guardava em seu coração tudo aquilo que Jesus fazia e dizia, e sua própria presença".
Na carta apostólica de João Paulo II "Rosarium Virginis Mariae" ele declara: "Percorrer com Ela [Maria] as cenas do Rosário é como frequentar ‘escola’ de Maria para ler Cristo, penetrar nos seus segredos, compreender a sua mensagem". O Rosário pode promover o ecumenismo, afirmou o saudoso Pontífice.
No dia 7 de outubro de 2007, Bento XVI nos convidou a rezar o Rosário pela paz nas famílias e pela paz no mundo. «É a mensagem que a Virgem deixou em suas diferentes aparições».
«Penso, em
particular – confessou da janela de seu apartamento –, nas aparições de Fátima,
ocorridas há 90 anos, nos Três Pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, aos
quais se apresentou como ‘a Virgem do Rosário’, e aos quais recomendou com
insistência a oração do Rosário todos os dias, para se alcançar o fim da
guerra».
Em visita a Pompeia, em 18 outubro 2008, Bento XVI disse o seguinte sobre o Rosário: «O Rosário é oração contemplativa, acessível a todos: grandes e pequenos, leigos e clérigos, cultos ou pouco instruídos». «O Rosário é “arma” espiritual na luta contra o mal, contra a violência, pela paz nos corações, nas famílias, na sociedade e no mundo».
Por todos esses motivos, afirmou João Paulo II que “o Rosário é a minha oração predileta (...). Ao mesmo tempo o nosso coração pode encerrar nestas dezenas do Rosário todos os fatos que compõem a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Vicissitudes pessoais e vicissitudes do próximo e, de modo particular, daqueles que estão mais próximos de nós, que nos são mais queridos. Assim a simples oração do Rosário bate o ritmo da vida humana”.
Felipe Aquino
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