Fantástico promove novo bombardeio contra o padre Robson de Oliveira –
ex-reitor da basílica de Trindade.
A reportagem baseia-se em um áudio em que Robson conversa com o advogado
Luís Barbosa e afirma que a morte do também advogado Anderson Reiner
Fernandes (à época funcionário da Associação Filhos do Pai Eterno) seria-lhe
conveniente. Acontece que nem Anderson levou o assunto a sério. Ao Mais
Goiás, ele disse que foi só uma “brincadeira”.
Em contato com a defesa do padre Robson, a rede Globo diz que o conteúdo
faz parte da investigação que o Ministério Público e a Polícia Civil
conduziam contra o ex-reitor da basílica. Trata-se portanto de vazamento
ilegal de provas, já que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já determinou
que cesse a investigação. Para o advogado que representa o padre, Pedro
Paulo Guerra de Medeiros, “o Ministério Público de Goiás e Polícia Civil não
se conformam com as derrotas na área judicial e tentam denegrir a imagem do
padre Robson com áudios falsificados por hackers”.
No áudio, o padre estaria discutindo com Luís Barbosa a estratégia jurídica
a ser adotada em determinado processo. Perto do final do encontro, o
advogado teria perguntado ao padre: “E quanto ao Anderson?”. A resposta que
o Fantástico exibirá é: “Se o senhor pudesse matar ele pra mim seria uma
benção!”.
Em nota enviada ao Mais Goiás, Anderson diz: “claramente aquele foi um
episódio de brincadeira. Afirmo isso porque em diversos outros momentos o
padre fez esta e outras brincadeiras, inclusive na minha presença. Além de
eu já ter ouvido do Dr. Luiz Inácio, meu colega de profissão, a afirmação de
que o padre tinha brincado que queria me matar por eu não ter ainda
entregado um documento conforme determinado por ele. Portanto, esta
gravação, claramente é uma montagem, e está sendo utilizada de forma
descontextualizada e errônea. Aliás, quem bem conhece o padre Robson sabe
que, até mesmo nas missas e palestras, ele constantemente faz diversas
brincadeiras”.
Defesa do padre Robson condena estratégia
A defesa do padre Robson afirma que o material original e verdadeiro não é
exibido na matéria, “pois não pode ser divulgado nem por quem tem a função
de investigar, já que é mantido em segredo de Justiça pela Polícia Civil e
pelo Ministério Público, por decisão do poder Judiciário”.
A defesa do ex-reitor da basílica de Trindade afirma também que “desconhece
o conteúdo das mensagens mencionadas pela reportagem. Mais uma vez, são
frutos de montagens e adulterações feitas por pessoas inescrupulosas que o
extorquem há anos, como já é de conhecimento da sociedade, apesar do sigilo
do processo, desrespeitado por quem deveria obedecer, zelar e cumprir a
Constituição da República Federativa do Brasil. Membros do Ministério
Público, com atenção às normas constitucionais e cumprimento à Lei Orgânica
do MP, devem investigar e denunciar autores de montagens, adulterações e
vazamentos”.
Por fim, a nota diz que o padre “está sofrendo perseguição de políticos com
o objetivo de atingir terceiros com desejo de vingança por parte de
autoridades que deveriam se ocupar, por exemplo, com soluções para a
pandemia do corona vírus, descontrolada em Goiás. O seu pedido é para que
lhe permitam seguir sua vida religiosa em paz, sem que seja constantemente
vitimado por injustas e falsas acusações”.
via
Mais Goiás
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