Márcia Fellipe, cantora de forró, crítica canonização de Irmã Dulce


No domingo, 13 de outubro de 2019, o Papa Francisco canonizou no Vaticano a primeira santa brasileira, Irmã Dulce, que passa a se chamar Santa Dulce dos Pobres. Enquanto milhões de pessoas acompanharam emocionadas a transmissão da canonização pela televisão, a forrozeira Márcia Fellipe detonou o ato de “santificar” Dulce. 



Por meio das redes sociais, Márcia, que é mais conhecida no Nordeste do país, fez duras críticas ao evento católico. “Ajudar o próximo, sim! Mas não faz nenhum ser humano ser ‘santo’. Santo só o senhor Jesus Cristo. Não se deixem enganar (leiam a Bíblia). ‘E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará’. João 8:32”, encerrou ela citando um versículo bíblico.



Veja abaixo o print do comentário publicado por Márcia Fellipe em sua página oficial no Instagram, que deu o que falar.



Não demorou muito e a cantora sofreu a ira dos fãs católicos. Muitos disseram que ela estava sendo desrespeitosa com a fé católica e que, no geral, a opinião dela não importava, mas sim o que os católicos estavam achando sobre esse dia tão especial na história da igreja. 

Outros disseram que iriam orar para Santa Dulce dos Pobres perdoar a arma da cantora. Teve também gente que lembrou que o trabalho de irmã Dulce é inquestionável e que, ao longo dos anos, as obras sociais comandadas por ela atenderam milhares de pessoas na Bahia. 

Irmã Dulce é a primeira mulher Santa do Brasil. No entanto, o primeiro santo brasileiro, que nasceu no território nacional, é Frei Galvão. O religioso também virou santo recentemente.

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Comentários

  1. Melhor a irmã Dulce do que o Lula é idolatrado por roubar o povo brasileiro. Além de ser uma falta de respeito com a religiosidade de cada um

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