A cura de um tumor cerebral maligno é outro milagre atribuído a Irmã Dulce

imagem de Irmã Dulce tocando sanfona

Aconteceu em Fortaleza: bastaram 2 dias para que o adolescente recebesse alta e, inexplicavelmente, nem precisasse de tratamento posterior. 


O Papa Francisco anunciou ontem que a beata Irmã Dulce vai ser canonizada no próximo dia 13 outubro, no Vaticano, passando a ser venerada como Santa Dulce dos Pobres e tornando-se assim a primeira mulher nascida em solo brasileiro a ser declarada santa pela Igreja Católica. 


O segundo milagre de Deus atribuído à intercessão da beata Irmã Dulce, e que é o requisito normal para o avanço de um processo de canonização, foi a cura do também brasileiro José Maurício Moreira, de 50 anos, nascido na Bahia e morando hoje no Recife. Ele ficou cego aos 14 anos e, depois de suplicar a intercessão da beata, voltou a enxergar de modo inexplicável segundo os médicos.

Mas este não é o único milagre atribuído à futura “primeira santa brasileira de nascença”.

Entre os vários e vários relatos ainda sob estudos, há outro envolvendo mais um brasileiro que enfrentou graves problemas de saúde na adolescência e que, de modo inexplicável pelos médicos, ficou curado depois de pedir a graça da cura por intermédio da Irmã Dulce.

O câncer maligno que desapareceu

O caso, relatado pelo blog católico Ancoradouro, aconteceu em Fortaleza. Quando tinha 13 anos de idade, em 2002, Mauro Feitosa Filho foi diagnosticado com um tumor cerebral. Os médicos estimaram para o adolescente uma sobrevida de apenas 3 meses, apesar da cirurgia no exterior que estava sendo cogitada. Antes da operação, porém, a família do garoto recebeu uma relíquia da Irmã Dulce e começou a rogar de Deus, por intercessão dela, o milagre da recuperação do filho.

Previam-se para a cirurgia nada menos que 14 horas de duração. Mas ela foi realizada em apenas 3 horas. Além disso, o tumor maligno passou a ser benigno, surpreendendo a toda a equipe médica, e pôde ser retirado de uma só vez durante a operação. E mais: bastaram 2 dias para que o adolescente recebesse alta médica e, inexplicavelmente, nem sequer foi necessário um tratamento posterior.

Foi a partir deste evento, considerado milagroso, que o pai do jovem, o empresário Mauro Feitosa, falecido em 2015, se transformou em grande divulgador da devoção à Irmã Dulce, já reconhecida em todo o Brasil como o “Anjo Bom da Bahia”.

via Aleteia
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