Qual foi o milagre que levou Irmã Dulce à canonização?


Despertou grande interesse e alegria entre os brasileiros, inclusive entre muitos não católicos, a notícia oficializada de que a beata Irmã Dulce seria canonizada, graças ao reconhecimento de um segundo milagre atribuído à sua intercessão.



Além da trajetória da santa e da canonização em si, outros diversos aspectos desta notícia vêm chamando as atenções: o fato de que se trata da primeira mulher nascida em solo brasileiro a ser declarada santa pela Igreja e o de que a canonização foi anunciada apenas 27 anos após o seu falecimento. Aliás, será a terceira canonização mais rápida da história recente da Igreja, atrás apenas do Papa São João Paulo II (9 anos após a morte) e da Santa Madre Teresa de Calcutá (19 anos). Houve casos mais rápidos em tempos antigos, como o de Santo Antônio de Lisboa e Pádua, no século XIII, canonizado 11 meses após a morte.

Mas um dos assuntos mais chamativos é, certamente, o reconhecimento do segundo milagre atribuído à intercessão da Irmã Dulce.

O milagre

Foram três etapas de avaliação até o reconhecimento oficial: peritos médicos fizeram as análises científicas, teólogos deram o aval da Igreja do ponto de vista doutrinal e o colégio cardinalício validou as conclusões de ambas as comissões.

Os detalhes ainda não foram divulgados, mas a Arquidiocese de Salvador e as Obras Sociais da Irmã Dulce informaram que o milagre foi obtido por uma pessoa que recuperou inexplicavelmente a visão.

Anteriormente, na fase da beatificação, tinha sido reconhecido em outubro de 2010, como primeiro milagre atribuído à intercessão da Irmã Dulce, a cura de uma mulher com um gravíssimo quadro de hemorragia fora de controle. Em um período de dezoito horas, ela tinha passado por três cirurgias sem que o sangramento fosse estancado. Após uma súplica pela intercessão da Irmã Dulce, porém, a hemorragia parou de modo repentino, inexplicável e sem qualquer intervenção médica, seguindo-se da plena recuperação da paciente.

via Aleteia

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