Namora? Tem atração por homem, mulher ou ambos?”. Essas foram perguntas feitas a crianças por uma escola


Ficha que pergunta a alunos (de 9 anos!) se são "homem, mulher ou 'outro'" e se sentem atração homo, hétero ou bissexual é exemplo da ideologização de gênero nas escolas.



blog católico português Senza Pagare noticiou um fato que demonstra o quanto a sexualização de crianças e a sua exposição à ideologia de gênero vem se espalhando por muitas escolas mundo afora. A postagem apresenta uma foto da “ficha sociodemográfica” distribuída pela escola Francisco Torrinha, da cidade do Porto.



Entregue a crianças de 9 e 10 anos de idade, a ficha pergunta inicialmente qual é o seu “sexo/identidade de género” e dá 3 opções: homem, mulher e outro.

O blog questiona:

“Que ‘outro’ é este? O que é que uma criança deve pensar quando olha para aquelas 3 hipóteses? ‘Será que sou um homem, uma mulher ou um outro? Se calhar sou um outro’. Mas em que ‘outro’ estariam os responsáveis por esta ficha a pensar se na natureza humana apenas existem dois sexos: o masculino e o feminino?”

Pouco adiante, a ficha pergunta à criança de 9 anos se ela “namora atualmente” ou “já namorou anteriormente“.

Repetindo: a ficha, distribuída por uma escola, está perguntando a uma criança de 9 ANOS DE IDADE se ela “já namorou anteriormente“.

A bizarrice prossegue questionando da criança (“rerrepetindo”: uma criança de 9 anos de idade) se ela se sente atraída por homens, por mulheres ou por ambos.

O que se deveria avaliar sobre o comportamento de um responsável pela educação de uma criança de 9 anos de idade que lhe pergunta se ela sente atração sexual e por quem?

O blog considera:

“As escolas estão a ser usadas para fazer autênticas lavagens cerebrais às crianças, muitas vezes à revelia dos próprios pais. A ideologia de género está a ser imposta à força em crianças que não têm idade suficiente para perceber o que lhes está a ser feito. Existe uma vontade clara de criar confusão em relação ao que é a natureza humana e também de tornar as crianças sexualmente activas o mais cedo possível”.

E propõe:

“Os pais devem começar a estudar alternativas a estas escolas, nomeadamente a hipótese de juntar os filhos de várias famílias e fazer homeschooling. A lei em Portugal permite que isto seja feito, com relativa liberdade”.

Infelizmente, no Brasil, não está disponível nem sequer esta opção apresentada às famílias portuguesas. O homeschooling foi recentemente vetado pelo Supremo Tribunal Federal, em mais uma clamorosa demonstração do quanto o Estado está decidido a se intrometer e atrapalhar a vida das famílias que não querem que os seus filhos sofram a lavagem cerebral de que esta notícia dá cabal exemplo.
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