Estou mais exigente em minhas escolhas. Não falo de exigências que me projetem para o contexto infértil do perfeccionismo. Não. É no contrário que caminho. Decidi que vou desobrigar-me dos fardos de expectativas alheias.
Quero desconstruir todas as estradas que me apartaram do essencial. Perdi tempo demais com urgências infundadas, com olhares que me exigiam o que a elas não pertenciam. Prestei pouca atenção nas necessidades da minha alma, e tudo repercutiu no corpo.
É hora de fazer o ano ser novo de novo. Sem metas, sem prisões de previsões. O ano ano novo por ele mesmo. Menino que recebo em casa, sem os vícios impostos pela educação que socializa a hipocrisia como regra de boas maneiras. Quero mais calma, mais estradas, menos destinos determinados.
Quero conhecer a felicidade que não precisa ser elaborada para acontecer, observar de perto os que funcionam a partir de um mecanismo bem mais simples que o meu. Os que não guardam rancor, os que vivem sem culpas, os que se reservam mais, os que escutam mais do que dizem, os que amam sem ilusões.
Quero do tempo a pergunta fundamental, o sussurro de Deus nos meus ouvidos, a voz conselheira que me diz em íntima cumplicidade: vai, meu filho, vai ver a beleza do mundo que hoje lhe preparei.
via Padre Fábio de Melo
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E vdd eu concordo com essas palavras d msg. Hoje eu estou assim prioridade hoje dou eu meus animais
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