Nesta última, num raio de um quilômetro e meio do centro da explosão, ficou
tudo arrasado e todos os habitantes morreram carbonizados. A casa paroquial,
com oito moradores jesuítas, que distava apenas 800 metros da explosão,
ficou de pé e os seus moradores ficaram ilesos.
O Pe. Hubert Shiffer era um deles e tinha então 30 anos. Depois viveu mais
33 completamente com saúde e nenhum dos moradores da casa sofreu as consequências da radioatividade. Ele contou a sua experiência no Congresso
Eucarístico da Filadélfia (EUA) em 1976. Então todos os membros daquela
comunidade ainda viviam.
O Pe. Shiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas e não
puderam explicar como, no meio de milhares de mortos, ele e seus
companheiros tinham podido sobreviver. O Pe. Shiffer afirmou que centenas de
cientistas e pesquisadores por vários anos continuaram a investigar por que
a casa paroquial não foi atingida quando tudo ao redor ficou arrasado. E o
padre explicou, dizendo: "Naquela casa se rezava todos os dias, em comum, o
Santo Rosário. Por isso, foi protegida por Nossa Senhora."
Nossa Senhora, a partir principalmente de Lourdes, dá uma ênfase toda
especial à oração do Rosário. Em Lourdes aparece sempre com o ROSÁRIO. Em
outras aparições, pede sempre que se reze o Rosário. Em Fátima, em cada uma
das aparições, ela insiste: "Rezem o ROSÁRIO DIARIAMENTE."
Em Medjugorje, desde o início, pede que se reze o Rosário. Em 14/08/84, ela
diz: "Eu gostaria que cada dia se rezasse pelo menos o Rosário". Em
27/09/84: "Peço às famílias da paróquia que rezem o rosário em
família."
No dia 25/06/85 a vidente Marija pergunta a Nossa Senhora o que deseja
dizer aos sacerdotes. Ela responde: "Caros filhos, eu os exorto a convidar
todos à Oração do Rosário. Com o rosário, vencerão todas as dificuldades que
Satanás, neste momento, quer colocar no caminho da Igreja Católica. Vocês
todos, Sacerdotes, Rezem o Rosário. Consagrem tempo ao Rosário."
Ao Beato Alano, Nossa Senhora disse: "Grande quantidade de indulgências
foram concedidas ao meu Rosário, mas fica sabendo que Eu acrescentarei ainda
muitas mais, aos que rezarem o terço em estado de graça, de joelhos e
devotamente. E a quem nas mesmas condições perseverar nessa devoção, Eu lhe
obterei no fim da vida, como recompensa por esse bom serviço, a plena
remissão da pena e da culpa de todos os seus pecados".
O Papa João Paulo II, no 80º aniversário das aparições em Fátima, disse:
"Caríssimos irmãos, rezai o Rosário todos os dias! Peço vivamente aos
pastores para rezar o Rosário nas suas comunidades cristãs. Ajudai o povo de
Deus a retornar à oração cotidiana do Rosário."
Os Papas recomendam o Rosário
Pio IX: “Assim como São Domingos se valeu do Rosário como de uma espada
para destruir a nefanda heresia dos albigenses, assim também hoje os fiéis
exercitando o uso desta arma — que é a reza cotidiana do Rosário —
facilmente conseguirão destruir os monstruosos erros e impiedades que por
todas as partes se levantam” (Encíclica Egregiis, de 3 de dezembro de
1856).
Leão XIII: “Queira Deus — é este um ardente desejo Nosso — que esta prática
de piedade retome em toda parte o seu antigo lugar de honra! Nas cidades e
aldeias, nas famílias e nos locais de trabalho, entre as elites e os
humildes, seja o Rosário amado e venerado como insigne distintivo da
profissão cristã e o auxílio mais eficaz para nos propiciar a divina
clemência” (Encíclica Jucunda semper, de 8 de setembro de 1894).
São Pio X: “O Rosário é a mais bela e a mais preciosa de todas as orações à
Medianeira de todas as graças: é a prece que mais toca o coração da Mãe de
Deus. Rezai-o todos os dias.”
Bento XV: “A Igreja, sobretudo por meio do Rosário, sempre encontrou nEla a
Mãe da graça e a Mãe da misericórdia, precisamente conforme tem o costume de
saudá-La. Por isso, os Romanos Pontífices jamais deixaram passar ocasião
alguma, até o presente, de exaltar com os maiores louvores o Rosário
mariano, e de enriquecê-lo com indulgências apostólicas.”
Pio XI: “Uma arma poderosíssima para pôr em fuga os demônios .... Ademais,
o Rosário de Maria é de grande valor não só para derrotar os que odeiam a
Deus e os inimigos da Religião, como também estimula, alimenta e atrai para
as nossas almas as virtudes evangélicas” (Encíclica Ingravescentibus malis,
de 29 de setembro de 1937).
Pio XII: “Será vão o esforço de remediar a situação decadente da sociedade
civil, se a família, princípio e base de toda a sociedade humana, não se
ajustar diligentemente à lei do Evangelho. E nós afirmamos que, para
desempenho cabal deste árduo dever, é sobretudo conveniente o costume do
Rosário em família” (Encíclica Ingruentium malorum, de 15 de setembro de
1951).
João XXIII: “Como exercício de devoção cristã, entre os fiéis de rito
latino, .... o Rosário ocupa o primeiro lugar depois da Santa Missa e do
Breviário, para os eclesiásticos, e da participação nos Sacramentos, para os
leigos” (Carta Apostólica Il religioso convegno, de 19 de setembro de
1961).
Paulo VI: “Não deixeis de inculcar com toda a diligência e insistência o
Rosário marial, forma de oração tão grata à Virgem Mãe de Deus e tão
freqüentemente recomendada pelos Romanos Pontífices, pela qual se
proporciona aos fiéis o mais excelente meio de cumprir de modo suave e
eficaz o preceito do Divino Mestre: ‘Pedi e recebereis, buscai e achareis,
batei e abrir-se-vos-á’ (Mt. 7, 7)” (Encíclica Mense maio, de 19 de abril de
1965).
João Paulo II: “O Rosário, lentamente recitado e meditado — em família, em
comunidade, pessoalmente — vos fará penetrar pouco a pouco nos sentimentos
de Jesus Cristo e de sua Mãe, evocando todos os acontecimentos que são a
chave de nossa salvação” (Alocução de 6 de maio de 1980).
"O Rosário é a minha oração predileta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na
simplicidade e na profundidade. A todos exorto de coração que a rezem!» (
João Paulo II)
via Canção Nova
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