Folheto “O Domingo” blasfema em pleno natal


Os fiéis que assistirão a Santa Missa neste Domingo de Natal terão a infelicidade de contemplar mais uma travessura da editora Paulus. A editora que tem o prazer de destruir o rito romano com seus folhetinhos litúrgicos, desta vez grita sua guinada vexaminosa a apostasia.


A edição de “O Domingo” e da “Liturgia diária” (pag 80) do dia 25/12/2016 traz uma surpresa ao anuncio do Natal. O piedoso anuncio da Igreja foi substituído, ou nas palavras da editora “inculturado”. A voz da mãe Igreja é substituída pelo diálogo ecumênico, e ora vejam, desta vez o aniversariante receberá as felicitações natalícias do capeta. Quantas coisas o capeta teria a dizer a Jesus, não é mesmo? Que cena comovente. Trata-se de uma piada que arrancará belas gargalhadas do seu público desde o inferno. 
Sem dizer com que autoridade faz sua falsificação, a editora introduz um texto novo ao anuncio de Natal. Trata-se de uma falsificação, evidentemente. O texto diz insanidades a olhos nus, mas gostaria de destacar a parte mais esdruxula:
“Seiscentos anos depois que o Espírito de Deus / Revelava o brilho do seu esplendor na China a Lao-Tsé; Na Índia, a Buda, o Iluminado; e, no ocidente, inspirava a sabedoria grega.”
O texto é extraído da canção “Cristo, clarão do pai”, da Paulus.  Ora, ora, pois, pois. Quer dizer que o Espírito Santo inspira Buda e Lao-Tsé? Segundo o folheto O Domingo, sim. Caberia perguntar o por que este mesmo “espírito” não inspira os editores a tomarem seus rumos e irem para bem longe da estrutura católica. Não digo da Igreja, pois desta é evidente que já não estão. Vão ser felizes bem longe da Igreja. Parem de por minhoca na cabeça do povo ignorante!
É evidente que esta tragédia toma ares de autoridade devido ao vídeo escandaloso do ecumenismo produzido pelo Vaticano, mas isto é um blefe. Por que um ato não magisteriais incentivaria a pirataria dá liturgia? 
Neste momento, as múmias do relativismo estão com suas placas doces babando de ódio e voiceferando: “Não julgueis”.  Muito bem, me respondam como que vocês podem pedir que eu não julgue se me julgam por julgar? Hipócritas.
Segundo o blog Instituto Bento XVI, a editora quando indagada sobre o conteúdo pelo padre Nildo Leal, se justificou: ” é uma composição do renomado teólogo biblista católico Marcelo Barros, monge benedito, o qual se baseou no texto original do precônio de Natal e o inculturou”. Entendi. Busquei saber quem era o super-hiper-mega-master-blaster que escreveu tão fabuloso texto, afinal, a Paulus deve achá-lo alguém de confiança. O encontrei no Facebook. Que tragédia! Um monge comunista, defensor do Jean Wyllys e do MST. Mas, como desgraça pouca é brincadeira, trata-se de uma joia recomendada por outra, vi que o Leonardo Boff o indicará fortemente. 




Com minha sede de penitencia, Assisti uma entrevista dele ao Jô Soares, onde ele elogia Dom Helder por ter permitido que uma prostituta se entregasse a um presidiário, de graça, digamos que por caridade. Que lindo!
É esse o cuidado desta editora para com as almas!? Lamentável.
Dom Henrique Soares, bispo famoso por sua ortodoxia, declarou no Facebook:
 Lamentável que a Liturgia no Brasil continue sendo sequestrada por “liturgistas” que se acham no direito de inventar pantomimas que nada têm a ver com o rito romano e a liturgia no seu sentido autêntico!
O folheto O Domingo traz um aberrante anúncio de Natal, que mete arbitrariamente elementos estranhos ao texto original… Elementos de elaboração teológica discutível…
O livreto das Edições da CNBB propõe arbitrariamente para a Missa da Noite do Natal que esteja na igreja o Círio Pascal!
Nada disso é legítimo! É invenção! O Povo de Deus não precisa dessas arbitrariedades para bem celebrar o Mistério!
Este pessoal tem que compreender que não cabe a qualquer um inventar modinhas litúrgicas!
Lamentável!
Depois se reclama das reações exageradas do lado oposto…

Vale lembrar que não é de hoje que esta editora utiliza de seus folhetos para realizar a revolução cultural dentro da Igreja. O histórico das famosas  “orações da assembléia”, em geral, não são mais do que convulções dos dinossauros da Teologia da Libertação.
Do folheto da Paulus, livrai-nos, Senhor.

Via FidesPress

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