Minhã mãe não podia ter filhos, mas eu nasci por intercessão de Nossa Senhora Aparecida


Meu nome é Elaine Aparecida. Posso testemunhar que sou um milagre de Deus por meio da intercessão de Nossa Senhora, e, desde o meu nascimento até hoje, ela cuida de mim e é presente em minha vida.

Digo que sou um milagre, porque minha mãe não podia ter filhos. Quando ela se casou, foi até Aparecida (SP), porque a família do meu pai é natural de lá, e começou a fazer um tratamento para poder engravidar. Durante o tratamento, seu desejo de engravidar era tão forte que ela chegou a ter uma gravidez psicológica. Sua barriga crescia, ela tinha leite, sentia a criança, mas o médico fazia ultrassom e não havia criança: era uma gravidez psicológica.
Minha mãe ficou decepcionada. Então, uma tia minha, que hoje nem frequenta muito a Igreja, levou minha mãe à Basílica de Aparecida. Chegando lá, conduziu-a ao altar principal da Basílica Nova e disse para ela entregar o “impossível” para Deus.
Reze:


Naquele dia, estava começando a novena de Nossa Senhora Aparecida e o padre passeava com o Santíssimo Sacramento. Ele parou diante da minha mãe e falou que uma senhora estava tendo a graça de conceber uma criança. O padre virou o Santíssimo para minha mãe, que foi totalmente envolvida por Jesus e acolhida por Nossa Senhora, e recebeu a graça. Logo depois, ela foi fazer o exame e constatou a gestação.

Para Deus nada é impossível

Contudo, tanto ela quanto a criança corriam risco de morte. De fato, ao completar o quarto mês de gravidez, minha mãe perdeu a criança; era um menino. Ela foi tomada por um sentimento de revolta, mas o médico falou que se ela havia engravidado uma vez, poderia engravidar de novo. “Eu não posso falar que isso é possível, mas para Deus é”, disse o médico.
Minha mãe voltou ao altar da Basílica, olhou para a imagem de Nossa Senhora e falou:
“Mãe, estou aqui novamente clamando sua intercessão sobre minha vida. Eu, que nasci no seu dia, 12 de outubro, quero pedir-lhe a graça de um filho, hoje”.

Ela conta que, naquele momento, me pediu a Nossa Senhora. E pediu que Maria “pegasse” totalmente a minha vida, pois eu não seria pertença da minha mãe e sim de Nossa Senhora. Eu seria totalmente consagrada a Virgem Maria, seria pertença dela e viveria com ela pelo tempo que ela quisesse.

Meus filhos são milagres de Deus

Ao sair dali, minha mãe ficou sabendo que estava grávida. Era novamente uma gravidez de risco. Ela ficou praticamente os nove meses na cama, mas foram nove meses fazendo novenas a Nossa Senhora e renovando minha consagração. Ela não cansava de dizer que eu não seria dela, seria de Nossa Senhora, e ficaria em casa somente pelo tempo necessário; depois, quando Maria quisesse me “tirar” para ela eu seria dela. Mesmo correndo todos os riscos, minha mãe foi até o fim, com a novena, com Nossa Senhora e, pela da graça da Virgem Santa eu fui gerada, nasci, e para confirmar ainda mais a graça de Deus, veio mais uma menina, a Suélen, que minha mãe também consagrou inteiramente a Santa de Aparecida.
Tudo isso foi Maria quem fez; eu sou fruto da intercessão dela. Antes de entrar para a Comunidade Canção Nova, fui a uma consulta com minha mãe e a médica disse para ela que seria impossível ela engravidar. Minha mãe respondeu: “Meus filhos são milagres de Deus”.
Então, posso dizer: sou um milagre de Deus pela intercessão de Nossa Senhora, e hoje estou na Comunidade Canção Nova, porque o tempo de que eu precisei para ficar em casa se encerrou. Minha escolha de vida missionária consagrada é a renovação do meu ‘sim’ e da consagração feita por minha mãe a Nossa Senhora antes mesmo que eu nascesse.
Elaine Aparecida Sampaio

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